Por que, basicamente, tudo é tão complicado? Pego me perguntando isto ao nada, ou ao tudo, como assim melhor for interpretado. Sei que os oitenta por cento dos problemas é de nossa própria autoria, mas e os outros vinte que originaram tantos pensamentos e suposições de fatais diagnósticos de falta de esperança e de dimensões gigantescas? É isto, realmente, o que chamam de graça da vida? Propósitos e propósitos. Possivelmente, o dos meus problemas foi sempre não se aquietar com o que está ali e fazer tantas perguntas. Ao nada, ao tudo.